Recomendo como psicóloga, coaching e orientação profissional. Muito rápida em captar a necessidade e direcionar alternativas e ações com muita objetividade. Criamos uma relação de confiança enriquecedora, muito além das minhas expectativas.
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O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado pela presença de pensamentos obsessivos e/ou comportamentos compulsivos. Os pensamentos obsessivos são intrusivos, indesejados e persistentes, enquanto as compulsões são ações repetitivas realizadas em resposta a esses pensamentos com o objetivo de aliviar a ansiedade causada por eles, esses comportamentos interferem significativamente na vida diária da pessoa consumindo tempo, energia e causando angústia.
Os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo podem incluir:
Pensamentos obsessivos, que podem abordar temas como sujeira, germes, ordem, segurança, religião, sexo ou agressão.
Comportamentos compulsivos como lavagem excessiva das mãos, verificação repetitiva de portas, contagem, arrumação de objetos ou rituais mentais.
Ansiedade intensa e desconforto causados pelos pensamentos obsessivos.
Sentimento de incapacidade de controlar os pensamentos ou comportamentos.
Impacto significativo nas atividades diárias, relacionamentos interpessoais e funcionamento social.
O tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo geralmente envolve uma combinação de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e medicamentos. Aqui estão algumas opções de tratamento:
Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A TCC é considerada o tratamento de primeira linha para o TOC, ela ajuda a pessoa a identificar, desafiar e modificar pensamentos distorcidos e crenças irracionais que alimentam os sintomas obsessivo-compulsivos. A TCC também inclui técnicas de exposição e prevenção de resposta, nas quais a pessoa é gradualmente exposta aos objetos, situações ou pensamentos que desencadeiam a ansiedade enquanto aprende a resistir às compulsões.
Terapia de grupo e apoio social: Participar de grupos de apoio pode fornecer suporte emocional e compartilhar estratégias de enfrentamento com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
O tratamento para o TOC é geralmente individualizado, e pode ser necessário experimentar diferentes abordagens terapêuticas e medicamentosas até encontrar o que funciona melhor para cada pessoa, o acompanhamento médico regular é importante para monitorar a eficácia do tratamento e ajustar conforme necessário.
Transtorno de Ansiedade Generalizada, o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma condição caracterizada por ansiedade e preocupação excessivas em relação a várias áreas da vida, como trabalho, saúde, família e finanças, que são desproporcionais aos eventos reais e difíceis de controlar. Os sintomas do TAG podem variar de leves a graves e incluem:
Preocupação excessiva e persistente em relação a diferentes áreas da vida, mesmo quando não há motivo aparente para preocupação.
Sensação de nervosismo, irritabilidade e tensão muscular.
Dificuldade em relaxar e em lidar com a incerteza.
Dificuldade em concentrar-se e em focar nas tarefas.
Problemas de sono, como dificuldade em adormecer ou manter o sono.
Sintomas físicos como fadiga, dores musculares, dor de cabeça, problemas gastrointestinais e sudorese excessiva.
Inquietação e sensação de estar constantemente em alerta.
Evitação de situações que possam causar ansiedade como eventos sociais ou atividades de lazer.
O tratamento do transtorno de ansiedade generalizada geralmente envolve uma abordagem combinada, que pode incluir terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e mudanças no estilo de vida. Aqui estão algumas opções de tratamento:
Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A TCC é uma forma de terapia que ajuda a pessoa a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a ansiedade. Isso pode incluir técnicas de relaxamento, reestruturação cognitiva e exposição gradual a situações temidas.
Mudanças no estilo de vida: Práticas saudáveis de estilo de vida como exercícios regulares, alimentação equilibrada, sono adequado e redução do consumo de substâncias como cafeína e álcool, podem ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade.
Autoajuda e apoio social: Participar de grupos de apoio, aprender técnicas de relaxamento e buscar atividades que tragam prazer e relaxamento podem ajudar a complementar o tratamento profissional.
A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, é uma condição caracterizada por um medo intenso e persistente de situações sociais ou de desempenho, nas quais a pessoa teme ser julgada, criticada ou humilhada pelos outros. Essa ansiedade pode ser tão grave que interfere significativamente na vida diária da pessoa, prejudicando suas relações interpessoais, vida profissional e até mesmo sua saúde mental e física.
Os sintomas da fobia social podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:
Ansiedade intensa antes de eventos sociais ou situações de desempenho.
Medo de ser observado, julgado ou criticado pelos outros.
Preocupação excessiva com comportamentos ou ações em situações sociais.
Sensação de nervosismo, tremores, sudorese, palpitações ou ruborização durante situações sociais.
Evitação de situações sociais ou de desempenho, que podem incluir evitar festas, reuniões, falar em público, entre outras.
Preocupação prolongada após eventos sociais, revivendo situações em pensamentos repetitivos e críticos.
O tratamento da fobia social geralmente envolve uma combinação de terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e técnicas de enfrentamento da ansiedade.
Terapia cognitivo-comportamental (TCC): É um tipo de terapia que ajuda a pessoa a identificar e desafiar pensamentos distorcidos e crenças negativas sobre si mesma e sobre situações sociais. A TCC também ajuda a pessoa a aprender habilidades de enfrentamento e a se expor gradualmente a situações sociais temidas, ajudando-a a lidar com a ansiedade.
Técnicas de relaxamento e controle da ansiedade: Práticas como meditação, respiração profunda, yoga e exercícios de relaxamento muscular progressivo podem ajudar a pessoa a controlar os sintomas de ansiedade.
O tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações futuras e melhorar a capacidade da pessoa de lidar com situações sociais de forma mais saudável.
A respiração diafragmática, também conhecida como respiração abdominal, é uma técnica de respiração que pode ser muito útil no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. Esta técnica envolve respirar profundamente, usando o diafragma – um músculo localizado logo abaixo dos pulmões – em vez de apenas expandir o peito. Aqui está um guia passo a passo sobre como praticar a respiração diafragmática:
Encontre uma posição confortável: Sente-se ou deite-se em uma posição confortável, com as costas retas, relaxadas e os ombros soltos. Você pode preferir colocar as mãos sobre a barriga para ajudar a sentir o movimento.
Relaxe os músculos: Feche os olhos, se desejar, e leve a atenção para os músculos do corpo. Conscientemente, relaxe quaisquer áreas de tensão que você possa sentir, como os ombros, pescoço e mandíbula.
Inspire pelo nariz: Comece a inspirar lentamente pelo nariz. Enquanto você inspira, permita que o ar encha sua barriga, fazendo com que ela se expanda como um balão. Sinta sua barriga se mover para fora enquanto você inspira.
Expire pela boca: Lentamente, expire o ar pela boca. Conforme você expira, contraia suavemente os músculos abdominais para ajudar a expelir todo o ar dos pulmões.
Repita: Continue respirando dessa maneira, inspirando profundamente pelo nariz e expirando suavemente pela boca. Tente manter um ritmo confortável e relaxante.
Pratique regularmente: Reserve alguns minutos todos os dias para praticar a respiração diafragmática. Pode ser útil praticar esta técnica não apenas quando estiver se sentindo ansioso, mas também como parte de sua rotina diária de relaxamento.
A prática regular da respiração diafragmática pode ajudar a acalmar o sistema nervoso, reduzir os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e promover uma sensação geral de calma e relaxamento. Para pessoas com transtorno de ansiedade generalizada, a incorporação regular dessa técnica de respiração pode ser uma ferramenta valiosa para gerenciar os sintomas de ansiedade. No entanto, é importante lembrar que a respiração diafragmática é uma técnica complementar e não substitui o tratamento profissional, como terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos prescritos, quando necessário. Se você está lidando com ansiedade severa ou persistente, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental qualificado.
Orientação de carreira ou Recolocação profissional, são sessões estruturadas para apoiar o jovem que deseja fazer a escolha pelo curso de graduação que também é chamado de orientação profissional ou orientação vocacional.
As sessões servem para quem deseja ingressar no mercado de trabalho ou ainda para os mais experientes que desejam rever sua carreira.
Em aproximadamente oito sessões passamos por reflexões a cerca de seu momento atual e para onde deseja ir, além de, revisar ou elaborar seu Currículo de forma eficiente, do jeito que os recrutador
Estresse pós-traumático (TEPT), são traumas graves e inesperados, podem durar menos de 1 minuto mas suas consequências podem durar uma vida inteira. Alguns exemplos de traumas: abusos físicos na infância, ameaças com armas, agressões sexuais, ataques físicos entre outros.
Temos uma taxa de 28 pessoas com problemas graves para cada mil adultos nos Estados Unidos.
O primeiro passo na terapia é o de identificar traumas importantes na história do paciente, no entanto, essa tarefa não é fácil, uma vez que a pessoa vive uma situação traumática, pode ser que, por vergonha ela esconda a situação do trauma ou ainda tenha padrões que evitam entrar em contato novamente com eles.
Nas sessões de terapia temos ferramentas e técnicas eficazes para o tratamento do TEPT, transtorno de estresse pós-traumático.
Ataque de pânico, são episódios distintos de temor ou medo intenso, acompanhados pelos sintomas físicos e cognitivos como por exemplo: palpitações, coração acelerado ou taquicardia, suor excessivo, falta de ar, sensação de tontura entre outros sintomas. Algumas pessoas vão parar no pronto-socorro porquê os sintomas são intensos e atingem um pico em minutos, estes sintomas vem sempre acompanhado do pensamento iminente de morte.
Estes desconfortos podem ser controlados e não devem fazer parte do seu dia-a-dia, em casos leves a psicoterapia sozinha pode ter resultados surpreendentes e você poderá se ver livre da ansiedade tóxica.
Essa é uma doença que se origina no contexto do trabalho, passou a ser doença ocupacional desde 2022 e as pessoas diagnosticadas desde então passam a ter garantias trabalhistas e previdenciárias assim como qualquer outra doença. A classificação da OMS que estabelece linguagem comum aos profissionais da saúde diz: “uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito”, a doença se dá especificamente no ambiente de trabalho.
Os sinais de burnout são: Frequentes dores de cabeça, dificuldade com sono, negatividade, sentimentos de incompetência, preferência por estar só, repentinas alterações no humor, dificuldade em se concentrar e cansaço físico e mental o tempo todo.
A psicóloga em suas sessões ensina o paciente a ser o seu próprio terapeuta, e isso acontece com o desenvolvimento da habilidade de você identificar se os seus pensamentos são realmente verdadeiros ou se eles não servem para nada. Ao longo das sessões a psicoterapeuta ensina a paciente a avaliar seus pensamentos e utiliza estratégias para modificá-lo de forma a ajudá-lo a experimentar melhores sentimentos, esse exercício é feito na prática!